Incluir para educar: A inclusão de portadores do autismo nas escolas

Existem inúmeras pesquisas nos quais mostram que cuidar de plantas serve como uma forma de terapia para diversas pessoas. Ter a natureza perto da gente nos ajuda a ter maior responsabilidade, além de melhorar a áurea do ambiente e até purificar o ar. 

A chegada do autista na escola, gera preocupação, da família e da instituição. Neste momento, os envolvidos precisam estar preparados para que a inclusão ocorra naturalmente, fazendo com que a convivência entre crianças da mesma idade, estimule a capacidade interativa.

“Uma das professoras da minha filha disse que ela não iria conseguir conviver com dois autistas na mesma sala - Nayara Cruz, mãe da Heloysa de 3 anos e 10 meses”

Mesmo com a Lei nº 9.394/96, art. 59, que exige a devida estrutura nas instituições para atender às possíveis necessidades, é muito comum ver instituições despreparadas e sem o suporte, o despreparo gera bullying, preconceito e constrangimento da criança.


“Já sofri bullying na escola, por não ter desenvoltura social, não entendia o motivo dos comentários. Quando eu recebi o diagnóstico definitivo, as coisas ficaram melhores e entendi toda a situação”, relata Leonardo Nascimento, o jovem recebeu o diagnóstico definitivo de autismo aos 14 anos. Hoje, mais velho, frequenta uma universidade e possui a assistência necessária.


Com a conscientização, a sociedade têm potencial para respeitar e compreender as pessoas com o TEA. De contrapartida, Léo ressalta a existência de pais superprotetores que acabam impedindo o desenvolvimento social da criança:“Essa geração tem a cabeça aberta. Mas, infelizmente o mesmo não pode ser dito de todos os pais, é comum encontrarmos histórias de autistas com pais superprotetores que não aceitam a doença e se recusam ao tratamento.”

Para o futuro da educação inclusiva, o jovem vê na tecnologia a principal porta para a inclusão, “Eu estudei em uma sala com um deficiente auditivo, um visual e um disléxico, pude ver de perto como a tecnologia pode transformar o ensino”.

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